domingo, 17 de janeiro de 2010

ALVORECER



O dia adormeceu sereno
e o sol pela tarde
perdeu-se nos teus cabelos.
Mas pela noite,
com carinho,
fui desfazendo o novelo
e soltei-o,
para o sol,
de madrugada,
ir de mansinho
acordar a alvorada

2 comentários:

Anónimo disse...

E cumprir o papel dele depois de se embrenhar num delírio.

Lindo poema!

Beijos.

Layara disse...

...e soltos ficaram até a madrugada e desalinhados até o amanhecer...

Bjo!

[entre um dia e outro a sempre uma madrugada de sonhos]